De acordo com a Secretaria Especial de Ordem Pública, 1.151 pessoas foram flagradas urinando na rua entre 24 de janeiro e 18 de fevereiro. No ano passado, 720 multas foram aplicadas no período de carnaval. O número de mulheres multadas em 2015 caiu de 162 para 122 e o de estrangeiros passou de 26 para 17.
O folião Vinícius Coelho, que aproveitou o carnaval no centro da cidade e no Aterro do Flamengo, destacou que os banheiros concentraram-se em pontos específicos, exigindo deslocamento em lugares muitas vezes lotados.
"Pela dificuldade de acesso, vi poucas pessoas fazendo na rua. Acho que não por educação, mas por medo mesmo", disse o professor de física, que elogiou os banheiros, maiores este ano, e o número maior de pontos instalados como na Avenida Presidente Antônio Carlos. "Parecem funcionar melhor. Esse banheiro químico do tipo antigo não dá muita vazão e fica sujo rápido".
Para a secretária executiva Camila Cavalcanti, de 25 anos, o maior problema não é falta de banheiros, mas a falta de planejamento de cada um. "As pessoas esperam ficar com muita vontade de urinar para, aí sim, procurar um banheiro químico. Sendo assim, é óbvio que haverá filas grandes e, como a vontade é muito grande, a rua vai acabar sendo a opção."
A foliã reclamou que os banheiros ficaram concentrados em pontos com intervalos muito grandes no trajeto dos blocos. "Eu tinha que me adiantar bem mais na frente do bloco para chegar aos banheiros que ainda estavam vazios. E, por consequência, perdia grande parte da folia
A foliã reclamou que os banheiros ficaram concentrados em pontos com intervalos muito grandes no trajeto dos blocos. "Eu tinha que me adiantar bem mais na frente do bloco para chegar aos banheiros que ainda estavam vazios. E, por consequência, perdia grande parte da folia
Diario de pe
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