Professora teria dado suco com tranquilizante a alunos; nove passaram mal.
Menina foi liberada da unidade de saúde nesta quinta (8), dois dias após caso.
Recebeu alta na manhã desta quinta-feira (8) a última criança que estava internada por tomar um suco com tranquilizante, em Sanharó, Agreste de Pernambuco. De acordo com informações do serviço social da Unidade Mista João XXIII, tanto a menina como os outros oito alunos já passam bem. A bebida que eles ingeriram na terça-feira (6) teria sido preparada pela professora das crianças, segundo investiga a Polícia Civil.
A gestora da instituição de ensino, Ana Lúcia da Silva, pediu para que a docente fosse transferida da instituição de ensino. “Pedi isso por questão de segurança. Algumas mães estavam muito nervosas com o que ocorreu,estavam ameaçando a professora”, disse. De acordo com a diretora da escola, o fato aconteceu durante as comemorações em alusão ao Dia das Crianças - comemorado no dia 12 de outubro. Nove crianças entre quatro e sete anos de idade deram entrada "com sonolência" na Unidade Mista João XXIII, segundo a diretora Thayse Monteiro.
Entenda o caso
Uma professora teria dado suco com tranquilizante para os alunos da Escola Municipal Nilza Leite Avelino na terça-feira (6). O prefeito se reuniu na quarta-feira (7) com a secretária municipal de Educação, a diretora e a coordenadora da escola para saber detalhes da situação.
Uma professora teria dado suco com tranquilizante para os alunos da Escola Municipal Nilza Leite Avelino na terça-feira (6). O prefeito se reuniu na quarta-feira (7) com a secretária municipal de Educação, a diretora e a coordenadora da escola para saber detalhes da situação.
O gestor explicou as providências adotadas para o caso. "Abrimos um inquérito administrativo e determinei que a professora fosse afastada. O caso já foi passado para a Polícia Civil", afirmou o prefeito Fernando Edier de Araújo Fernandes.
Investigações
O delegado José Rivelino informou ao G1 que está esperando a divulgação do laudo do hospital para saber qual substância as crianças ingeriram. "Ela conversou comigo de forma bem rápida. Pude perceber que ela está muito abalada. Estamos ouvindo alguns funcionários da escola e na sexta-feira [9] conversaremos com a professora", contou.
Investigações
O delegado José Rivelino informou ao G1 que está esperando a divulgação do laudo do hospital para saber qual substância as crianças ingeriram. "Ela conversou comigo de forma bem rápida. Pude perceber que ela está muito abalada. Estamos ouvindo alguns funcionários da escola e na sexta-feira [9] conversaremos com a professora", contou.
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